26/09/2023 às 14h05min - Atualizada em 26/09/2023 às 20h11min

Um número alarmante de jovens continua morrendo

por florence rei, química e bióloga

Florence Rei, química e bióloga
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Um número alarmante de jovens continua morrendo
Por que não procuramos as respostas?

O fenômeno é mundial, mas ninguém sabe explicar o porquê. Nem mesmo a Organização Mundial de Saúde parece preocupada, pois não fala no assunto ou procura explicações para o aumento assombroso de mortes, apontadas pelas companhias de seguro.

De acordo com publicação do jornal americano “USA Today” as mortes de jovens americanos estão documentadas em reivindicações de seguro de vida de funcionários. Entre os trabalhadores de 35 a 45 anos houve um aumento surpreendente de 34% a mais do que o esperado no último trimestre de 2022. A taxa de mortalidade entre os trabalhadores de outras idades também foi acima da média, e as morte por Covid-19 não explicam o aumento surpreendente, segundo relatório da Sociedade de Atuários.

Curiosamente, aponta o jornal americano, houve um aumento extremo e repentino na mortalidade de trabalhadores no outono de 2021, mesmo quando o país acompanhava uma queda vertiginosa nas mortes por Covid-19 em relação à onda anterior. No terceiro trimestre de 2021, as mortes entre os trabalhadores de 35 a 44 anos atingiram um pico pandêmico de 101% acima do esperado, comparados aos três anos anteriores ao Covid-19. Em dois outros grupos em idade ativa a mortalidade foi 79% acima do esperado.

De acordo com dados mundiais do jornal “USA Today”, a partir de maio de 2023, pelo menos 104.000 americanos morreram a mais do que o esperado. No Reino Unido foram relatadas 52.427 mortes em excesso; Na Alemanha -  81.028, França - 17.731, Holanda - 10.418, e Irlanda - 2.640.
Ora, é curioso observar como o órgão que pretende ser o guardião global da saúde, OMS, não faz nenhuma menção às mortes que vêm ocorrendo. Muito pelo contrário, trabalham freneticamente na regulamentação de um “Certificado Global de Saúde” que, aparentemente, escapa ao radar de organizações governamentais do mundo todo.

De acordo com recente discurso em Geneva do diretor Geral da OMS, Tedros Adhanom, e em parceria firmada em 5 de junho com Stella Kyriakides, Comissária de Saúde para União Europeia, o certificado Covid da UE será transformado em "um bem público global", como um primeiro passo para a criação de uma rede global de certificação digital de saúde. A idéia é expandir a rede e incluir cartões internacionais de vacinação digitalizados.

Ainda segundo Tedros: “Isso será uma parte importante de nossos esforços para fortalecer os sistemas de saúde e apoiar nossos Estados membros a se prepararem melhor para a próxima epidemia ou pandemia”

O quê? Por que o Diretor Geral da OMS fala, naturalmente, sobre a próxima pandemia? Teria ele poderes ocultos, diferentes de nós, para prever e falar com tanta certeza do que está por vir? Por que a organização não discute medidas para investigar e solucionar os problemas atuais, como o “mistério” do aumento assombroso de mortes?

As mortes são fato, não há especulações e vêm sendo denunciadas não somente por grupos médicos, mas também por estatísticas médicas e especialistas, como o médico Peter  McCullough, e ele faz um questionamento interessante em um dos artigos publicados no substack: “Se a mente humana não pode admitir um erro catastrófico cometido com o próprio corpo, é possível que o pensamento de grupo, baseado no medo, possa estar influenciando editoriais, editores e meios de comunicação na supressão de dados sobre morte súbita induzida por vacina?”

A Dra. Jane Orient, líder da Associação de Médicos e Cirurgiões Americanos, confirma e esclarece a questão ao publicar um editorial onde aponta a existência de forte supressão de informações sobre morte súbita após a vacinação. E muito embora, como explica o médico McCullough, os mecanismos de causa morte sejam bem documentados - miocardite, progressão de doença cardiovascular aterosclerótica, arritmias ventriculares primárias, hemorragia intracraniana, embolia pulmonar, choque anafilactóide e síndrome inflamatória multissistêmica - a literatura médica é desprovida de artigos dizendo que as vacinas estão causando a morte. Mas, aparentemente, é o que indicam as evidências e estas “clamam” por estudos e investigações por parte dos órgãos responsáveis.

É certo que o maior órgão de saúde mundial, a OMS, tem ciência do número exacerbado de mortes, mas a preocupação maior é criar passaportes internacionais digitalizados de vacinação para, segundo eles, o “bem público global”. No entanto, o “grande bem” pode ter se transformado num “grande mal”, e ninguém ousa ou tem interesse em admitir, reconhecer e solucionar.

Vivemos temos muito delicados e dificeis de compreender!


por Florence Rei, formada em Química pela Oswaldo Cruz em São Paulo, graduada pela Faculdade de Medicina OSEC em Biologia e formada em Microscopia Eletrônica. Atualmente vive na Flórida (USA) e desde 2019 vem atuando como pesquisadora independente e escritora. contato:  www.florencerei.com  / email: florence.rei.florence@gmail.com 
 

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