26/09/2023 às 17h51min - Atualizada em 26/09/2023 às 20h02min

Reabertura da Sede Concórdia promete retomar vida e movimento para o espaço

Local passou por reforma nos últimos anos e contou com jantar de reinauguração no dia 22 de setembro

V3COM
Fotógrafo Gustavo Garrett
Com um jantar de Primavera e entre as notas do Coro Ottavo Bassa, a Sede Concórdia do Clube Curitibano reabriu as portas em meio a uma celebração especial no dia 22 de setembro. Ao longo dos últimos anos, o tradicional espaço cultural de Curitiba recebeu diversas melhorias e reformas, com o evento sendo o ponto alto dessa nova fase.

“É um dia especial para a história do Clube Curitibano e para a cidade de Curitiba. Restauramos a Sede para que ela volte a ter o glamour que sempre teve e receber grandes espetáculos e exposições de grandes interesses. A ideia é fazer com que a arte abranja a todos”, expressa o diretor de Cultura e Sede Concórdia, Roberto Amaral da Cunha.

No início do evento, o Salão Villa Lobos recebeu uma exposição organizada pelo departamento de Cultura do Curitibano, que resgatou diversos marcos históricos na linha do tempo da Sede, como diversas imagens e obras de artes.

Já no Salão Strauss, os presentes tiveram um jantar à inglesa enquanto apreciavam o Ottava Bassa, um coro masculino com 40 integrantes, entre cantores, pianista e percussionistas. “A apresentação foi extraordinária e serviu para que todos pudessem aproveitar essa data tão importante”, relata o presidente do Clube Curitibano, Paulo Roberto Oliveira.

O coro trouxe músicas conhecidas como “O Sole Mio”, do Eduardo di Capua e Alfredo Mazzuchi, “Stand by Me”, de Ben E. King, e “I Love You / What a Wonderful World”, de Craig Hella Johnson. A noite também contou com surpresas como apresentação de dança e cantoras de opera.

“Desde criança, sempre participei do Concórdia e, com esse tempo de fechamento, naturalmente estava ansioso pela reabertura dele. Porque já trabalhamos muito pela Sede e o que precisamos é que esse espaço tenha vida e movimento, tanto da parte cultural, quanto da social”, conta o ex-presidente do Clube Curitibano, Luiz Cláudio Mader.
 

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