18/09/2023 às 10h52min - Atualizada em 19/09/2023 às 00h04min

Percepção dos Brasileiros sobre Preços de Imóveis Mostra Mudanças no 2º Trimestre de 2023

Pesquisa da DataZap revela alterações nas opiniões da população brasileira em relação aos valores dos imóveis e destaca tendências e reflexos no mercado imobiliário

Assessoria
Reprodução
 

Levantamento realizado pela DataZap e destacada no relatório Raio-X FipeZAP+ do 2º trimestre de 2023 revelou mudanças significativas na percepção da população brasileira em relação aos preços dos imóveis. Comparando com o mesmo período do ano anterior, houve uma mudança notável nos sentimentos dos participantes em relação aos valores imobiliários.

 

A pesquisa, que contou com a participação de 1.139 respondentes, também trouxe à tona outros insights interessantes. O grupo que considerava os preços "razoáveis" apresentou um leve aumento, passando de 17% no 2º trimestre de 2022 para 18% no mesmo período de 2023. Além disso, observou-se um incremento na parcela da população que enxergava os preços como "baixos ou muito baixos", subindo de 2% para 4% ao longo do último ano.

 

No 2º trimestre de 2022, um total de 76% dos participantes da pesquisa considerava os preços dos imóveis "altos ou muito altos". No entanto, no mesmo período deste ano, essa porcentagem registrou uma diminuição, alcançando 72%. Os resultados indicam uma evolução nas percepções, possivelmente influenciadas por diversos fatores que têm moldado o cenário imobiliário.

 

“Esses resultados refletem a complexidade do mercado imobiliário brasileiro e a interação de fatores econômicos, sociais e políticos que moldam a percepção das pessoas em relação aos preços dos imóveis. Levantamentos como esses são de extrema importância para a compreensão das tendências do mercado imobiliário, que está em constante evolução”, comenta José Luiz Camarero Neto, sócio da construtora Bild e Vitta.

 

Essa nova percepção da população chega em um momento estratégico para as construtoras e incorporadoras, em razão das novas regras do programa Minha Casa Minha Vida, que recentemente passou por mudanças em seu teto de valores para imóveis elegíveis para financiamento. Desde julho, o limite subiu de R$ 264 mil para até R$ 350 mil. 

 

“Com a queda na taxa de juros (Selic) a taxa de juros do financiamento imobiliário são diretamente afetadas e isso desperta o interesse de quem deseja conquistar o tão sonhado imóvel já que as condições tendem a ficar mais favoráveis”, finaliza Neto. 

 


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