No último Relatório Anual de Saúde Mental, da The Mental State of the World Report, “Mental Health Million Project”, coordenado pela Sapiens Lab, o Brasil está na terceira pior colocação entre as 62 nações analisadas em 2022. Foram entrevistadas mais de 407 mil pessoas ao redor do mundo e o objetivo foi medir o nível de bem-estar entre as pessoas nos mais diversos países.
Para Carine Roos, CEO da Newa, empresa de consultoria em DE&I e saúde mental para organizações, essa posição alarmante no ranking aponta que, mais do que nunca, as organizações precisam prestar suporte aos funcionários em relação à saúde mental. “As pessoas estão cada vez mais ansiosas e com sintomas de burnout, é papel das lideranças olhar para esse quadro com senso crítico e buscar formas de melhorar o bem estar do colaborador”, comenta Roos..
Para isso, é necessário que as empresas estejam atentas a este cenário e assumir parte da sua responsabilidade na conservação da saúde mental dos colaboradores e não ser um agente causador de estresse, ansiedade e burnout nos funcionários. “Manter um ambiente saudável, com uma cultura organizacional inclusiva, encaminha para a felicidade dos colaboradores e satisfação no trabalho”. Os fatores citados pela CEO influenciam também na produtividade corporativa, segundo uma pesquisa da Harvard Business Review, colaboradores satisfeitos são 31% mais produtivos, 85% mais eficientes e 300% mais inovadores.
Pensando nesse contexto, a Newa oferece algumas sensibilizações para ajudar as empresas a discutirem mais sobre saúde mental, além de se conectarem com o seu propósito a partir da auto responsabilidade buscando ser um agente de transformação na sociedade. A consultoria conta com treinamentos e workshops para ensinar os líderes a desenvolverem estratégias de felicidade para seus colaboradores, e assim, impactar no seu bem-estar. “Precisamos enfatizar o equilíbrio do bem-estar físico, emocional e mental das pessoas. Tem se tornando cada vez mais imprescindível estabelecermos relações sadias e nos conectarmos cada vez mais com outras pessoas e isso precisa se estender para o mundo corporativo”, finaliza Carine Roos.
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