29/08/2023 às 14h00min - Atualizada em 30/08/2023 às 00h08min
Como os futuros fones de ouvido podem se transformar em ferramentas de saúde cada vez mais avançadas
As novas funcionalidades já incluem o monitoramento de temperatura corporal e batimentos cardíacos
Renata Galvão e Edilaine Almeida
da Redação
Créditos shutterstock-Djomas Por: Renata Galvão - CEO e sócia da Empreiteira Digital e co-fundadora da plataforma Let's Move 360 Edilaine Almeida - Empreendedora na Empreiteira Digital e Co-fundadora da plataforma Let’s Moove 360 O futuro dos AirPods e outros fones de ouvido está caminhando para se tornarem ferramentas de saúde mais avançadas. A Apple e outras empresas estão investindo em tecnologias e recursos que podem monitorar a saúde dos usuários por meio desses dispositivos. A Apple, por exemplo, já introduziu recursos como o monitoramento da frequência cardíaca nos AirPods Pro, que permite aos usuários acompanhar sua saúde cardiovascular durante os exercícios físicos. A empresa também está trabalhando em recursos de monitoramento de saúde auditiva, que podem alertar os usuários sobre exposição a níveis de som prejudiciais. Além disso, a Apple está explorando a possibilidade de incluir sensores de temperatura nos AirPods, o que poderia permitir o monitoramento da temperatura corporal dos usuários. Isso poderia ser útil para detectar febres e outros sintomas de doenças. Outras empresas também estão seguindo essa tendência. Por exemplo, a Samsung lançou recentemente os Galaxy Buds Pro, que possuem um recurso de monitoramento de frequência cardíaca semelhante ao dos AirPods Pro. No geral, espera-se que os fones de ouvido se tornem cada vez mais integrados à saúde e bem-estar dos usuários. Eles podem se tornar dispositivos de monitoramento de saúde mais completos, capazes de fornecer informações valiosas sobre o corpo e ajudar na prevenção e detecção de doenças. Recentemente, a Apple submeteu uma nova patente que indica que, no futuro, seus AirPods serão capazes de analisar dados biológicos e isso inclui ondas cerebrais. Tudo indica que os fones podem vir equipados com pequenos eletrodos que ficariam em contato com a pele do usuário e além de serem capazes de analisar ondas cerebrais, estes sensores poderiam ainda fazer a leitura de outros sinais biológicos. A tecnologia mediria a atividade elétrica cerebral do usuário e poderia realizar eletroencefalografia, eletromiografia, eletro-oculografia, entre outras medições, então imagine os benefícios dessa inovação, aliada a geolocalização e conectada a centros médicos que possam monitorar alterações que representem riscos à saúde do usuário. A ideia pode ou não seguir em frente, teremos que esperar para saber se essa novidade chegará às nossas mãos, mas deixando a mente “viajar” um pouco mais longe e relacionando a utilidade dos fones de ouvido, afinal, essa não seria a primeira vez que um aparelho passa a ter funções secundárias mais utilizadas que a original. Este conteúdo foi distribuído pela plataforma SALA DA NOTÍCIA e elaborado/criado pelo Assessor(a):
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