16/08/2023 às 11h20min - Atualizada em 16/08/2023 às 16h31min

Tecnologia de rádio frequência para identificar e rastrear animais  

Sistema RFID pode ser utilizado para ajudar na segurança de animais de pequeno e grande porte 

Cristiane Miranda Malheiros
Freepik

A tecnologia tem ajudado e facilitado o dia a dia das pessoas. Empresas, indústrias, comércios têm utilizado cada vez mais as soluções tecnológicas disponíveis, com o intuito de oferecer mais segurança aos seus empreendimentos. Além de proteção aos empreendimentos, a tecnologia também é utilizada para oferecer mais segurança aos animais, sejam eles de pequeno ou grande porte.   

Uma dessas soluções é o a tecnologia RFID (Radio Frequency Identification, identificação por rádio frequência), que pode ser utilizada na identificação de animais. O RFID é uma tecnologia que permite a identificação e rastreamento de objetos, animais ou pessoas por meio do uso de sinais de rádio.  

 O RFID é amplamente utilizado em diversas áreas, como na indústria, no comércio, na saúde, na logística, no transporte e na segurança. Ele oferece inúmeras vantagens em relação a outros sistemas de identificação, como a capacidade de identificar à distância objetos em movimento, a leitura remota das etiquetas e a possibilidade de armazenar uma grande quantidade de informações.  

 “A identificação por RFID de animais existe tanto para pets (animais de estimação) quanto para animais de criação, como leiteiros e de corte. Existem diferentes tags (etiquetas) RFID para cada tipo de animal, com opção de fixação subcutânea (com injeção da tag sob o couro do animal), além de brincos, coleiras e outros tipos de substratos”, explica Renato da Silva Pereira, diretor de Pesquisa e Desenvolvimento da Veolink, empresa do Grupo Graber.  

Uso de tags 

O diretor de Pesquisa e Desenvolvimento da Veolink informa que existem tags passivas e ativas. As tags passivas são aquelas sem bateria, cuja vida útil é de 10 anos ou mais, já as tags ativas possuem baterias com duração variável. As tags ativas geralmente são mais utilizadas em casos em que a distância de identificação deve ser maior. “Algumas tags especializadas são utilizadas para rastreamento de animais silvestres, inclusive aqueles ameaçados de extinção”.  

 A implementação de um sistema RFID requer investimento em infraestrutura e treinamento de pessoal. “A Veolink possui equipe técnica, presença nacional e parcerias com as melhores marcas do mercado, para poder ofertar soluções integradas para a segurança de empresas, veículos, pessoas e animais", complementa Renato. 

 Saiba mais sobre o sistema RFID:  

 Etiquetas:  

  As etiquetas RFID são pequenos dispositivos eletrônicos que contêm um chip de memória e uma antena, e são fixados em objetos que precisam ser rastreados.  

 Leitores:  

  Os leitores são dispositivos que emitem um sinal de rádio e capturam as informações contidas nas etiquetas RFID quando elas se entrelaçam em seu alcance.  

 Software:  

  O software de gerenciamento é responsável por armazenar e processar as informações coletadas pelos leitores. 

Tecnologia como serviço   

A Veolink oferece agora uma solução que inclui uma série de benefícios: a TCS-Tecnologia como Serviço. As empresas que optarem pela aquisição da solução TCS terão análise de riscos da organização, que visa determinar quais atividades apresentam vulnerabilidade; análise de sistemas de segurança capazes de mitigá-las; elaboração de projeto de engenharia para implantá-los; plano de implantação e manutenção atuantes e plano de atualização tecnológica. Todo esse pacote de soluções pode ser obtido por meio de um pagamento mensal, sem que haja qualquer necessidade de um desembolso significativo de capital.    

Com operação em todo território nacional, a Veolink  disponibiliza, sem custo, a análise de um especialista em segurança que elabora o plano e oferece aos potenciais interessados essa opção. Outras vantagens do TCS: garante a disponibilidade total do sistema, dentro de um SLA curto, por meio da substituição imediata de equipamento defeituosos; reduz drasticamente o efeito da obsolescência, pois permite a atualização tecnológica constante do parque instalado;  evita indisponibilidade do sistema e reduz processos internos para a aquisição de novos equipamentos para substituir equipamentos defeituosos   

 
 

 

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