10/08/2023 às 10h35min - Atualizada em 11/08/2023 às 04h06min

‘Grumpy staying’ é o novo ‘quiet quitting’?

Sondagem realizada pela Robert Half revela que 91% dos entrevistados já permaneceram em algum emprego mesmo se sentindo insatisfeitos

RPMA Comunicação
https://www.roberthalf.com.br/
Robert Half

São Paulo, agosto de 2023 — Após a tendência conhecida como a “grande renúncia”, fenômeno que levou centenas de trabalhadores qualificados a pedir demissão, o comportamento das pessoas no ambiente profissional sofreu diversas mudanças. Outra onda foi o “quiet quitting”, em que profissionais defendiam limites bem estabelecidos entre trabalho e vida pessoal, correspondendo às obrigações, mas não fazendo mais ou menos do que o acordado no contrato. 

Agora, uma nova tendência que já está impactando o mercado de trabalho americano e pode chegar ao Brasil é o “grumpy staying”, que, em tradução literal, significa algo como “ficando, mas de mau humor”. A expressão está sendo utilizada para designar um novo movimento de profissionais descontentes com as suas funções que, no entanto, permanecem em seus empregos, ainda que contrariados.

A fim de apoiar empresas e profissionais diante das transformações do mercado, a Robert Half aplicou dois levantamentos em seu perfil no LinkedIn. Um deles, com 1.755 votos, revelou que 91% dos entrevistados já permaneceram em algum emprego mesmo se sentindo insatisfeitos. O outro, com 1.302 participações, mapeou os fatores que podem levar profissionais a essa situação.

Você já permaneceu em algum emprego mesmo se sentindo insatisfeito?

(Fonte: Robert Half)

Sim

91%

Não

9%

 

Quais fatores levam profissionais a permanecer em seus empregos mesmo insatisfeitos?

(Fonte: Robert Half

Não achar novas oportunidades

42%

Incerteza nos rumos do mercado

21%

Medo de mudanças

19%

Estabilidade do emprego

19%

 

Na visão de Lucas Nogueira, Diretor Regional da Robert Half, mais do que movimentos orquestrados, essas ondas representam uma resposta dos profissionais a anos intensos de trabalho em meio a um contexto de forte desgaste psicológico.

“Independentemente das motivações, hoje os profissionais estão mais propensos a tomar consciência dos próprios descontentamentos com relação ao trabalho. Em cenários como esse, aplicar uma gestão próxima, empática, que inspire confiança, é fundamental. É preciso ter em mente que o que estimula as pessoas a ser a melhor versão de si é uma combinação cuidadosa de liderança e gestão”, diz Nogueira


(Lucas Nogueira, diretor regional da Robert Half)

Sobre a Robert Half
É a primeira e maior empresa de soluções em talentos no mundo. Fundada em 1948, a empresa opera no Brasil selecionando profissionais permanentes e para projetos especializados nas áreas de finanças, contabilidade, mercado financeiro, seguros, engenharia, tecnologia, jurídico, recursos humanos, marketing e vendas e cargos de alta gestão. Com presença global e atuação na América do Norte, Europa, Ásia, América do Sul e Oceania, a Robert Half aparece em listas das empresas mais admiradas do mundo. A Robert Half é reconhecida, também, por seu compromisso de promover a igualdade e proporcionar uma cultura que apoia a diversidade.

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