DivulgaçãoAs áreas de descompressão, que ganharam fama nas grandes empresas de tecnologia do Vale do Silício, como Google, LinkedIn e Meta, conquistam agora um lugar de honra na construção civil. Nestes espaços, a pausa no trabalho, com direito a partidas de sinuca ou uma disputa no pebolim, é colocada em prática para melhorar um ambiente laboral que exige alta performance dos profissionais que atuam nos canteiros de obras.
Os ambientes projetados para o descanso e o lazer nas corporações, quase sempre associados a startups, agências de publicidade ou empresas tech, chegam a construção civil com o propósito de agregar qualidade ao ambiente de trabalho. “Nos espaços de descompressão, investimos no bem-estar dos profissionais e alinhamos uma cultura empresarial agregada à produtividade”, destaca Guilherme Bonini, diretor executivo da Longitude Incorporadora.
Com empreendimentos residenciais voltados ao segmento econômico, a Longitude construiu sete espaços de descompressão em canteiros de obras localizados em Hortolândia, Sumaré, Monte Mor, na Região Metropolitana de Campinas, e em Sorocaba. Com mesas de sinuca e pebolim, entre outros equipamentos, estas áreas, segundo Bonini, têm sido muito bem recebidas pelos colaboradores. “Por sua natureza, a construção civil exige muito dos profissionais. Nestes espaços, as pessoas que atuam nas obras têm a oportunidade de aproveitar o tempo de descanso com integração e atividades de lazer”, completa.
No escritório da Longitude e em seus projetos, a estrutura de lazer e descompressão são destaques. Nesta proposta, ressalta o diretor executivo, quem mora em um imóvel econômico deve se beneficiar de comodidades disponíveis no próprio condomínio. “Ao optarmos por oferecer áreas de descompressão aos colaboradores nas etapas de planejamento e construção dos residenciais, identificamos uma coerência em nossos propósitos e na cultura empresarial”, diz. “Quando uma empresa se preocupa com o seu funcionário, ela gera pertencimento, que é algo fundamental para desenvolver e reter talentos”, finaliza Guilherme Bonini.
