Divulgação/ InfineatA fome segue sendo uma realidade grave no Brasil. Segundo o Inquérito Nacional sobre Insegurança Alimentar do ano passado, 33,1 milhões de brasileiros vivem atualmente em situação de insegurança alimentar. Sabendo que o meio corporativo também pode ajudar a mudar esse cenário, a Clicksign, pioneira e principal plataforma de assinatura eletrônica do Brasil, vem fazendo a sua parte contribuindo de forma voluntária para o desenvolvimento da Infineat, primeira filantech brasileira e criada com o objetivo de mudar a história da fome e do desperdício de alimentos no país.
Para ajudar a parceira, a Clicksign envolveu mais de 20 colaboradores de forma voluntária de diferentes áreas da corporação para contribuir em atribuições estratégicas, sobretudo na criação do aplicativo. A partir de um trabalho realizado em conjunto pelos times de produto e design foi possível desenvolver uma ferramenta voltada a garantir uma experiência positiva e fluída ao usuário.
Além disso, a empresa de assinatura eletrônica colocou ainda o seu time de Quality Assurance - cuja função é garantir a qualidade no desenvolvimento de um produto ou serviço - à disposição para a melhor condução dos testes durante o processo de criação do app.
De acordo com Michael Bernstein, CTO da Clicksign, o envolvimento da corporação visava, principalmente, contribuir para que o parceiro consiga alavancar ainda mais os seus resultados no combate à fome e fazer com que os colaboradores da companhia tivessem engajamento com o trabalho voluntário através da oportunidade de junção de tecnologia com o combate à fome. “Acreditamos na solução do desperdício de alimentos por meio da tecnologia, assim, entendemos o propósito da Infineat e colaboramos para o avanço da plataforma deles. A ideia é que nossa ajuda possa fazer com que mais estabelecimentos se alinhem à iniciativa, permitindo que os alimentos chegassem mais rápido para quem realmente precisa”, destaca.
Lançada em 2022, a Infineat atua com a missão de redirecionar alimentos de boa qualidade que seriam descartados de grandes companhias do varejo para destiná-los às instituições e ONG's que distribuem para pessoas em vulnerabilidade alimentar. Para isso, a filantech se apoia numa tecnologia proprietária e em associações com marcas do ramo alimentício e supermercados. Graças à ferramenta, a empresa consegue gerenciar e redirecionar os alimentos excedentes.
Com apoio de mais de 70 lojas, localizadas em São Paulo, Sergipe, Bahia e Ceará, a solução já rendeu mais de 1,7 milhões de refeições - com média de 5 mil pratos diários -, beneficiando o trabalho de 83 ONG’s e salvando mais de R$ 10 milhões em alimentos que seriam descartados.
