22/05/2023 às 09h18min - Atualizada em 22/05/2023 às 22h00min

Embelezamento do bumbum é possível sem a realização de cirurgias

A dermatologista Dra. Manu Jorge explica como funciona a remodelação glútea

SALA DA NOTÍCIA Brado comunicação
Divulgação

​A busca por procedimentos estéticos não invasivos tem se tornado uma alternativa para muitas mulheres que sonham com um bumbum perfeito, mas que não desejam ou não possuem o tempo necessário para passar pelos efeitos do período pós-cirúrgico. Segundo a dermatologista Dra. Manu Jorge, atualmente existe uma variedade de técnicas e produtos reabsorvíveis que permitem alcançar esse resultado.

“Embora a prática de atividades físicas seja essencial, tanto para a boa saúde, quanto para a manutenção de um corpo bem delineado, tais resultados também requerem um tempo que muitas pessoas não possuem ou mesmo um esforço que não desejam enfrentar. Felizmente, com os avanços da medicina estética, é possível ter um bumbum igual ao de quem passa diversas horas na academia, mas sem precisar malhar na mesma medida”, diz Dra. Manu.

Dessa forma, a dermatologista destaca os tratamentos que têm como objetivo moldar, empinar e remover celulites da área glútea. “O embelezamento do bumbum, também chamado de remodelação glútea, é um procedimento realizado com bioestimulador, a fim de estimular a produção de um novo colágeno e tecido conjuntivo, o que permite remodelar, harmonizar e aumentar o volume de toda a região”.

Dra. Manu também informa que as etapas da intervenção são realizadas em consultório médico, sem cortes e o mais importante, sem deixar cicatrizes, usando apenas anestesia local, sem sedação. “Ao final do procedimento, que não requer nenhum tipo de internação, a paciente já pode voltar para casa e às atividades do dia a dia. A única recomendação é não praticar exercícios físicos que exijam grande esforço (bicicleta, academia etc.) por um período de até uma semana”.

No que diz respeito às contraindicações, assim como qualquer processo que envolve preenchedores e bioestimuladores, a remodelação glútea deve ser evitada por gestantes, lactantes, portadores de doenças autoimunes e pessoas com próteses ou preenchimentos em glúteos. “Lembrando que as técnicas só devem ser aplicadas por profissionais plenamente capacitados e que estejam habilitados para os procedimentos escolhidos”, diz a dermatologista.


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