FreepikNão é preciso muito esforço para encontrar na internet uma licença pirata de qualquer software. E isso se estende aos programas usados por profissionais de engenharia e arquitetura, como o Revit e o Autocad, por exemplo. Mas, na contramão do que fazem alguns concorrentes, a Projelet vem adotando uma política de combate à pirataria, de modo que todas as suas plataformas possuem licenças autênticas.
Tanto que, entre janeiro e maio deste ano, a empresa, que é especializada em soluções inteligentes para a construção civil, já investiu mais de R$ 430 mil em licenças, e as projeções para 2023 não param por aí. “Nós assinamos recentemente com a Autodesk um contrato de 149 mil reais para a aquisição de novas licenças de softwares, e em janeiro já havíamos firmado outro, de mais de R$ 284 mil. Até o fim do ano, planejamos investir pelo menos mais 25% deste total, principalmente porque a equipe também está se expandindo”, revela Weber Carvalho, diretor de operações e sócio da Projelet.
“Este montante refere-se totalmente ao custeio de licenças, porque entendemos que recorrer à pirataria é uma forma desleal e ilegal de atuar no mercado. E também coloca em risco a credibilidade que uma empresa do setor pode construir. A transparência e o respeito à legislação e à própria propriedade intelectual de quem cria e comercializa essas plataformas devem ser respeitadas. Nós acreditamos muito nisso”, afirma o empreiteiro.
As licenças adquiridas e que ainda estão em curso no processo de contratação na Projelet são de plataformas como a Revit, software que utiliza a tecnologia BIM, que oferece tecnologia de ponta na elaboração de projetos arquitetura e engenharia, Autocad, programa tradicional de propriedade da Autodesk, e o Navisworks Manage – um software de compatibilização de projetos 3D desenvolvidos no BIM, também da Autodesk.
