09/05/2023 às 17h04min - Atualizada em 10/05/2023 às 00h02min

Seguro de automóvel. Porque se tornou obrigatório nos Estados Unidos. Reiner Pessoa da Univista Insurance em North Miami Beach conta como foi esse caminho

SALA DA NOTÍCIA Patricia Lopes
Em 1º de fevereiro de 1898 nos Estados Unidos quando o primeiro seguro de carro foi criado pela Travellers Insurance Company, a apólice (contratada pelo Dr. Truman J. Martin) cobria acidentes decorrentes de colisões com carruagens e cavaleiros, já que os automóveis eram raríssimos naquela época.
Com o passar dos anos, surgiu a legislação sobre seguros de automóveis e estabeleceu-se a responsabilidade civil objetiva. Em 1927, Massachusetts faz história no seguro de automóveis ao se tornar o primeiro estado a exigir que os proprietários de automóveis adquiram um seguro de carro. 
Olhando para trás, pode ser difícil imaginar por que os outros estados foram tão lentos em adotar apólices obrigatórias de seguro. Mas isso tem quase tudo a ver com as atitudes dos motoristas em relação à ideia de direção segura.
O desenvolvimento do seguro de carro e práticas de direção mais seguras andaram de mãos dadas. Não era exigida carteira de motorista até 1903. Em 1930, apenas 24 estados exigiam que os motoristas tivessem carteira de habilitação, e apenas 15 dessas carteiras exigiam um exame. Demorou muitas décadas para que ambos se tornassem obrigatórios, e mais tarde haveria um debate acirrado sobre as leis do cinto de segurança na década de 1980.
Nesse contexto, observa-se que o seguro está intimamente ligado à ideia de regulamentação estatal e governamental. Em diferentes momentos da história, os motoristas eram muito resistentes à regulamentação obrigatória e desfrutavam da liberdade de dirigir quando e como quisessem.
Mas, à medida que se tornou público e notório os danos que os maus motoristas poderiam causar, a ênfase na direção segura e no seguro obrigatório tornou-se dominante. Hoje o seguro de carros no país é obrigatório em 49 dos 50 Estados norte-americanos.
Essas apólices foram se renovando ao longo do tempo, se reinventando em opções e coberturas, acompanhando hoje os milhões de veículos que circulam nas estradas de todo o país.
Há diversos fatores que afetam diretamente no valor das taxas do seguro, no entanto os que costumam ser considerados com mais frequência são: o tipo de carro, histórico de condução do motorista, gênero, idade do segurado, quanto dirige e onde o carro fica localizado.
Segundo Reiner Pessoa, CEO da Univista Insurance em North Miami Beach com mais de 10 anos de experiência profissional na área de seguros, existem vários tipos de cobertura para várias situações e locais, lembrando que cada estado americano tem autonomia para legislar e as coberturas podem ser diferentes de um estado para o outro.
Algumas coberturas fundamentais fazem parte da maioria das apólices de seguro de carro como seguro de responsabilidade (Liability Insurance) – Quando o segurado é considerado culpado e cobre lesões ou danos a outros veículos e aos passageiros e seus custos. Já a cobertura contra colisão (Collision Coverage) – Cobre o conserto do carro do segurado, outros veículos e objetos danificados. A Cobertura abrangente (Comprehensive Coverage) protege o segurado de custos de danos ao carro por roubo, vandalismo, incêndio, tumulto, explosões, danos nos vidros, queda de arvore, tempestades, relâmpagos, terremotos inundações etc.
Para conhecer melhor todas estas especificações, o melhor caminho é consultar um corretor, que conheça bem do assunto e principalmente que se encontre na cidade onde vai dirigir, pois as regras são diferentes dependendo do estado.
*Reiner Pessoa - Univista Insurance North Miami
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