13/04/2023 às 14h11min - Atualizada em 14/04/2023 às 00h05min

Cuidados paliativos: entender o desejo dos pacientes e oferecer suporte e estrutura aos familiares levam à decisão por uma instituição

Segundo a OMS (Organização Mundial de Saúde), mais de 25 milhões de pessoas em todo mundo necessitam de cuidados paliativos no último ano de vida

SALA DA NOTÍCIA Alessandra Siegel
Cuidados paliativos consistem na assistência promovida por uma equipe multidisciplinar, com o objetivo de promover a melhoria da qualidade de vida do paciente e seus familiares, diante de uma doença grave. Esse é o conceito da Organização Mundial da Saúde (OMS) e que tem ganhado cada mais destaque com casos recentes, como a morte do jogador Pelé, que ficou internado durante quase um mês sob esses cuidados, vindo a óbito.  

A YUNA, clínica de transição de cuidados, atua com essa assistência como forma de aliviar o sofrimento dos pacientes e familiares. Isso significa atender às necessidades práticas, dar suporte e estrutura durante toda a estadia.

Para o Dr. André Daniel Tavares, Médico Geriatra e Diretor Clínico da YUNA, um dos problemas com os cuidados paliativos é que, muitas vezes, ele é iniciado de forma tardia. “O médico, o paciente ou a família rejeitam essa alternativa porque acreditam que, dessa forma, o paciente esteja desistindo da vida ou que não exista mais esperança. Se o paciente melhorar ou se a doença entrar em remissão, ele terá alta e poderá dar continuidade ao tratamento contra a doença base. O importante é entender que os cuidados paliativos oferecem mais qualidade de vida, possibilitando melhores momentos durante os últimos estágios de uma doença avançada”, esclarece o doutor

De acordo com a OMS, os cuidados paliativos devem ser aplicáveis no início do curso da doença, em conjunto com outras terapias. A cada ano, mais de 25 milhões de pessoas em todo mundo necessitam de cuidados paliativos no último ano de vida, mas apenas 14% os recebem.

Perante esse contexto, o psicólogo entra como o apoio importante do processo, já que atua juntamente com a equipe multidisciplinar na individualização do paciente, no respeito à sua biografia e na compreensão de seus limites. O profissional também pode ser um facilitador no relacionamento entre pacientes, familiares e até mesmo a equipe no decorrer do acolhimento.

“O suporte psicológico e a compreensão de comorbidades (como processos ansiosos ou depressivos) também estão incluídas nesse campo de auxílio”, declara Caio do Nascimento, Psicólogo, especialista em Psicopatologia e Psicossomática, que atua na YUNA,

A YUNA, clínica de transição e reabilitação, oferece suporte completo para pacientes de reabilitação, cuidados paliativos e continuados, atendimento individualizado e assistência transdisciplinar. Mais informações no telefone (11) 3087-3800 ou no site  https://yuna.com.br/.
 
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