23/03/2023 às 09h06min - Atualizada em 23/03/2023 às 16h07min

Ufólogo Urandir Oliveira participa de live bombástica

Ele concedeu essa semana entrevista para o canal do Youtube Paranormal Experience e fez revelações perturbadoras sobre ciências, arqueologia e denunciou o lobby poderoso que existe com o intuito de rechaçar as pesquisas independentes

SALA DA NOTÍCIA Uirá Banheza
Divulgação
Toda vez que o ufólogo brasileiro Urandir Fernandes é convidado a participar de alguma audiência pública ele costuma lançar polêmicas que perturbam a ciência tradicional. Esta semana não foi diferente. Convidado a dar o seu testemunho sobre a existência de OVNI´s, sobre paranormalidade e arqueologia ele foi categórico: muito do que aprendemos nas escolas não existe, é ficção para afastar-nos da verdade, e muito do que deveríamos saber nos é sonegado.

A entrevista de Urandir foi ao ar no Canal Paranormal Experience e sua live contou com a presença de mais de 50 mil pessoas. Ele fez questão de narrar a sua trajetória como paranormal, quando fazia demonstrações de que conseguia mover e modificar objetos a partir do poder da mente, e também relatou o preço alto que pagou por isso. Foi perseguido sobremaneira por causa dos seus poderes diferenciados. Mas não se recente com isso porque conseguiu dar a volta por cima e se transformou num buscador de verdades. Por isso fundou a Dakila Pesquisas, que está deixando um legado de grandes descobertas para a humanidade.

Em sua entrevista, Urandir fez questão de ressaltar que as inúmeras descobertas feitas pela Dakila dão conta que o Brasil é o local onde há mais registros de aparições de objetos não identificados no espaço. “As pessoas costumam pensar erroneamente que é nos EUA que esses fenômenos mais se manifestam. Lá podem ser mais divulgados. Mas é aqui que temos mais registros”.

Urandir também não se furtou em falar sobre uma das maiores polêmicas do ano passado: a grande revelação de Ratanabá, que se tornou o assunto mais comentado na mídia, nas redes sociais e envolveu até gestões de dirigentes governamentais. Os cientistas tradicionais não pouparam esforços para tentar desqualificar as descobertas da Dakila. Mas, apesar disso, os pesquisadores do instituto seguem trabalhando e estudando para levantar informações sobre este assunto. Toda a pesquisa conta com a autorização dos órgãos públicos locais e nacionais.

Ratanabá é uma cidade que existiu na Amazônia brasileira há cerca de 450 milhões de anos e está relacionada às origens da humanidade. Nela foi construída uma rota de túneis subterrâneos que se estenderiam por toda a América do Sul e se ligariam a este conglomerado principal que, de tão rico e reverencial, podemos dizer que representou a capital do mundo.

O foco principal do Instituto Dakila hoje tem sido voltado para prescrutar essa história tão antiga e deixar um legado para o futuro. O próprio Urandir resume a importância desse trabalho dizendo que “precisamos pesquisar e ir a campo para conseguir preservar o patrimônio brasileiro, através de uma exploração responsável. Depois que Ratanabá virou o assunto do momento, recebemos inúmeras críticas e notícias tendenciosas distorcendo o nosso trabalho, mas mesmo assim nos mantemos fortes e não vamos parar o que já começamos; pelo contrário, temos ainda mais forças para mostrar a verdade. Apesar de não acreditarem, somos um grupo forte e independente que vai continuar mostrando através de provas arqueológicas tudo o que divulgamos”.

Ele salientou que todos os estudos realizados pelo seu núcleo de pesquisa são baseados em experimentos e experiências no campo.  “Nossa intenção não é fazer as pessoas acreditarem no que falamos, mas sim deixar que elas possam ver com seus próprios olhos as provas que coletamos e trazemos à tona, mas que normalmente são escondidas por interesses maiores. O que estamos oferecendo são outras visões, novos questionamentos e conhecimentos. Não impomos nada, apenas apresentamos nossas pesquisas e convidamos a todos para vivenciar as nossas experiências e tirar suas próprias conclusões”.

Há mais de 30 anos, a Dakila Pesquisas realiza seus trabalhos e constrói sua história sem utilizar recursos financeiros de nenhum órgão governamental. Muitas expedições já foram realizadas nas regiões que abrangem a floresta amazônica, onde Dakila descobriu, visitou e filmou diversos vestígios de Ratanabá, a cidade perdida que é parte da história e do legado da humanidade; uma cidade que possuía uma complexa estrutura de estradas e túneis que atravessavam até outros continentes.

Na mais recente viagem, os pesquisadores visitaram o Sítio Arqueológico da Pedra Preta, considerado por estudiosos como o maior painel de pictogravuras do Brasil, com mais de 100 desenhos diferentes, sendo uma das maiores preciosidades no município de Paranaíta / MT. “O trabalho seguirá firme. Esse será o nosso legado para a humanidade”, assinalou Urandir na entrevista do canal do Youtube.

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