07/03/2023 às 14h12min - Atualizada em 08/03/2023 às 16h01min

A importância do reconhecimento para a crescimento do ecossistema de Centro de Serviços Compartilhados

Danielle Araújo, Diretora Vice-presidente de Marketing da ABSC e Head do Centro de Serviços Compartilhados da Organização Liga Solidária

SALA DA NOTÍCIA Rodrigo Bauso
KR2 Comunicação
Danielle Araújo

2022 foi um ano importante para a Liga Solidária e, consequentemente, para mim, como Executiva do Centro de Serviços Compartilhados. Foi o momento da retomada dos negócios filantrópicos que tiveram suas atividades afetadas com  pandemia, programas sociais em plena execução de novos projetos, impulsionados por marcos de implantação do Planejamento Estratégico Social e aumento das demandas sociais já conhecidas, que o período pandêmico deixou ainda mais elevadas. 

Pelo fato de os Centros de Serviços Compartilhados terem um papel essencial para toda a sustentação do negócio, nosso desafio foi estar a todo tempo inovando e se desafiando a entregar mais e melhor. No ano passado, nosso CSC completou 3 anos, aproveitamos para fazer uma revisão do nosso menu de serviços e realizamos benchmarking com grandes organizações, buscando a entrega de valor, tendo como objetivo contribuir na estratégia dos negócios.

Ainda no final do ano, durante o evento CSC Innovation Day, maior evento de CSC do Brasil, fui premiada com os títulos de ‘Mulher do Ano’ e ‘Executivo do Ano’. Um mix de surpresa e gratidão. A surpresa foi relacionada a ser novata nesta jornada de Centros de Serviços e a gratidão pelo reconhecimento de todo o setor. Quando volto a pensar no primeiro dia do Projeto de Implantação do CSC na Liga Solidária, lembro que me apaixonei pelo modelo desde o começo por ser um CSC que nasceu com o objetivo de entregar valor aos negócios, projetos e Governança, direcionado ao atendimento ao cliente e gestão eficiente. Pensar que, em pouco tempo, recebemos todo esse reconhecimento me traz muita alegria, satisfação e certeza que estamos no caminho certo.

Mais do que um ganho individual, estico a premiação para todo o setor. Quando falamos de uma mulher como vencedora da categoria ‘Executivo do Ano’, estamos falando de uma alta e necessária representatividade. O ecossistema de CSC está muito aquecido, grandes corporações atuam neste modelo, onde exige eficiência, e esse prêmio fortalece nosso espaço nas organizações, inspira outras mulheres e também influencia outras corporações sobre diversidade.

O reconhecimento vindo dos principais players do mercado é sinônimo de objetivo concluído e trabalho bem feito. Quando olhamos ao nosso redor e enxergamos diversas outras conquistas e uma fome por crescer, entendemos que estamos - cada vez mais - impulsionando o ecossistema de forma geral, trazendo reflexões para um modelo de CSC ainda mais próximo ao negócio.

Em geral, o ano de 2022 foi pautado em inovação, prestação de serviços e  retenção de talentos. Acredito que para este ano essa jornada permaneça e cresça ainda mais, claro que de acordo com a maturidade de cada CSC. Temos muita tecnologia, mas ainda requer atenção na aplicação devido a cada dia mais exigir perfis mais analíticos e com competência de solucionar problemas. Em suma, temos muito trabalho a fazer e as conquistas no meio desse caminho devem e merecem ser comemoradas.


 
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