Após conquistar a premiação nacional Placo Saint Gobain pela sustentabilidade da obra do Residencial Alma Maraú, a F2 Incorporadora e Construtora irá representar o Brasil na premiação internacional, que ocorrerá dia 28 de abril, em Atenas, Grécia.
O prêmio foi concedido pela excelência da obra, que utilizou soluções inovadoras, que unem conforto e sustentabilidade em todos os ambientes e fases do projeto, construído na praia do Cassange, na Bahia, uma das mais belas e paradisíacas regiões do Brasil. “O Alma Maraú é um empreendimento de alto padrão e que sempre teve como premissa priorizar a preservação ambiental em todos os aspectos, a começar pela escolha do modo de construção, o modular, que utiliza menos água para sua formulação, gera menos resíduos e pode ser produzida em outro local, causando o menor dano possível à natureza. É uma grande honra ter esse trabalho reconhecido e poder apresentá-lo mundialmente”, destaca François Rahme, CEO da F2 e idealizador do Alma Maraú.
Construído em um terreno com cerca de 40 mil m², todas as unidades modulares foram construídas e montadas em Mirassol, interior do Estado de São Paulo, em parceria com a CMC Módulos. E, após ficarem prontas, foram enviadas em carreta para o destino final. O trajeto de quase 2 mil km dura cerca de 4 dias e foi feito com muita cautela para manter a integridade física das casas. As unidades chegaram finalizadas em Maraú, prontas para instalação, com todo acabamento, incluindo louças e metais instalados. "Os módulos foram transportados até o terreno e montados como "lego", preservando assim o meio ambiente com o mínimo de impacto possível", detalha François.
Entre as medidas adotadas para manter a vegetação nativa e a preservação da flora e da fauna local, destaque para o manejo das plantas nativas, que foram retiradas do ambiente durante a construção, mantidas em um viveiro e, na etapa de plantio, foram levadas novamente para o local e replantadas, mantendo assim 100% das espécies nativas e preservadas do local.. Também foi desenvolvido todo um estudo para resguardar o local para a desova das tartarugas marinhas que procuram o local em determinadas épocas do ano.
Além dos efeitos de preservação da natureza, o Alma foi pensado de forma a impactar positivamente a comunidade. Parte do faturamento anual das locações dos imóveis vai ser destinado a escolas infantis e outros projetos sociais. "Desde o começo do Alma o que nos motiva é construirmos algo que pudesse efetivamente impactar o futuro da comunidade", afirmou François.
O sistema de esgoto implementado é biodigestor, que é autossustentável e se dá sem a utilização de produtos químicos. Isso quer dizer que 100% do esgoto gerado é tratado pelo próprio condomínio. O condomínio conta também com o projeto lixo zero, onde todo o lixo gerado pelo condomínio tem a destinação correta e regulamentada. Contando também com o sistema de compostagem para todo lixo orgânico. “Temos trabalho de compostagem de toda a parte orgânica, que está sendo reutilizada nas nossas hortas e na de parceiros locais, assim como a separação de materiais para reciclagem. Tudo é embalado, pesado e destinado para projetos e grupos que desenvolvem trabalhos com esses resíduos”, conclui François.
Desenvolvido em parceria com a Pentagna Incorporadora, o projeto também envolveu o desenvolvimento da comunidade local, com treinamentos e contratação de mão de obra para atuar não só na construção, mas também após a entrega, tendo prioridade na ocupação das vagas para funcionamento do empreendimento.
