“Batida Louca” é o nome da nova música de Merson e mistura dois ritmos em alta no país: o brega funk e o piseiro. O artista define o clipe como uma mistura dos ritmos brasileiros, mas com traços do pop, sobretudo em seu clipe.
“Está uma coisa bem legal, bem diferente, colorida e eu estou com bastante expectativa nesse novo trabalho que a gente acabou de lançar. A música está muito viciante, é uma música que é feita pra ser chiclete, que vai ficar na sua mente!”, disse o cantor.
Merson é pernambucano, da capital Recife, tem 21 anos, e está iniciando a sua carreira artística. O cantor faz parte do grupo de artistas da Utnick Production, empresa de uma das maiores empresárias dos Estados Unidos, Sophia Utnick. Ele tem como diretor artístico o Future Mangue Boy.
O artista sonha alto e promete se esforçar para chegar e ficar no mercado da musical nacional.
“Está sendo bem desafiador porque eu sou um artista nova. Eu acredito que se a gente consegue ter bons resultados com esse trabalho, eu tenho uma possibilidade de ficar no mercado pelo fato de ter minhas características, meu perfil, minha personalidade… Acredito que eu possa somar muito com isso”, afirmou.
Nessa fase inicial da carreira, Merson conta que já se sente muito feliz com o que tem conseguido.
“Estou feliz por ter conseguido montar com esse clipe, e agora está trabalhando na divulgação. Estou muito, muito, muito ansioso pra ver o que vai ser dos trabalhos futuros que a gente tem a fazer, a lançar”, disse.
Desde criança, Merson sempre teve paixão pela dança e o interesse de, quem sabe, se tornar uma artista de sucesso.
“A minha mãe arrumava muito a casa ouvindo DVDs e eu ficava sentada assistindo coisas como Calypso, que tinha um balé dançando as coreografias. Isso chamava muito a minha atenção e eu começava a decorar os movimentos e depois eu queria fazer, executar”, relembrou.
O pernambucano contou que depois de um tempo eu começou a fazer parte grupo de dança na comunidade onde mora, depois disso, fez parte de um grupo de brega funk.
“Foi um dos primeiros grupos de brega funk aqui em Recife e a gente teve bastante visibilidade no YouTube com vários vídeos que bombaram e eu fui ganhando destaque na comunidade, aqui onde eu moro, em Recife. Depois disso, participei de clipes e fui entrando no lado profissional da dança, passando a colocá-la como uma profissão, porque antes pra mim era uma diversão, mas depois eu entendi que poderia ser minha profissão”.
Depois de entender o que queria para sua vida: dedicação e muito esforço. “Comecei a mergulhar de cabeça e fui participando de clipes, que foi quando eu conheci a minha produtora. Fui gravar um clipe e depois me chamaram pra fazer parte”.
Até então, Merson não cantava, só dançava e criava suas coreografias, mas topou mais um desafio e tem se saído muito bem.
“Comecei a cantar também. Aceitei esse desafio e estamos nesse processo agora que é bem novo pra mim, mas que eu tô amando. Ser dançarino já era ser artista, mas é como se eu me tornasse uma artista completa agora por dançar e cantar”, finalizou.
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