Muitas pessoas não sabem, mas o vinho é uma bebida que, além de ser considerada sagrada por muitos e até por algumas religiões, também é considerada saudável em alguns pontos.
Na cultura italiana, beber um gole de vinho todos os dias, desde a infância, é algo comum e considerado saudável. Apesar de parecer peculiar, o vinho é uma bebida extremamente importante para muitas culturas. Porém, quando se fala no seu preço, o assunto pode ser algo polêmico.
Afinal, existem mais de mil tipos de vinho, e há uma variação de preços enorme dependendo das origens e da idade do vinho, assim como sua linha de produção. Algumas pessoas afirmam que o preço dos vinhos não deveriam chegar a um valor tão alto. Porém, especialistas da área defendem que existem razões por trás desse alto preço, quando comparados com outras bebidas alcóolicas. Afinal, o vinho é uma bebida refinada e especial.
De forma resumida, os vinhos mais caros são produzidos com ingredientes da mais alta qualidade, rigorosamente escolhidos, que em uma pequena quantidade faz toda a diferença no sabor do vinho. São ingredientes especiais e escolhidos cuidadosamente que fazem com que os vinhos sejam bebidas resistentes ao tempo que, aliás, ficam melhores a cada ano.
A Vinoteca Portuguesa é um lugar onde podemos encontrar todos os tipos de vinhos existentes. Porém, alguns tipos se destacam por serem mais populares, especialmente entre especialistas e amantes dessa bebida. Existem diferentes categorias onde alguns vinhos se encaixam, geralmente a maioria das pessoas os conhecem como vinho tinto, vinho seco e vinho doce. No entanto, a champagne também é considerada um tipo de vinho por especialistas da área.
Os vinhos começaram a existir em 6000 a.C., e desde então evoluíram para se tornarem uma parte essencial de muitas culturas, em específico as culturas na europa, como França, Itália ou Portugal. A história da sua origem pode chocar a muitos, mas ela ocorreu por total acaso quando uma mulher persa tentou cometer suicídio por meio do consumo do suco de uma uva estragada.
Isso não surtiu o efeito esperado, ao invés disso, a mulher descobriu que o sabor de uma uva velha não era algo maléfico, mas sim que poderia ser utilizado para bebidas.
O vinho acabou tomou muitos tipos de categorias com ingredientes diferentes dentro de cada garrafa e possui vários benefícios por conta da uva e sua fermentação, portanto se tornou uma das bebidas mais famosas do mundo.
Muitos ainda se perguntam a razão por trás do alto preço do vinho. Além de seus ingredientes serem cuidadosamente escolhidos para tornarem a bebida muito melhor, mais saborosa e mais duradoura, a mão de obra do vinho é extremamente valorizada no Chile, Argentina e Peru, onde são encontrados os principais vinhos e suas maiores produções. Devemos mencionar que alguns tipos de vinho possuem uma baixa produção, portanto, quanto menor a produção de vinhedo, maior seu preço.
Os vinhos mais caros se encaixam em uma ou mais dessas opções, e possuindo um alto preço por conta também do seu armazenamento e consequente evolução dentro de um barril de carvalho.
Com seus ingredientes, o vinho de qualidade possui um sabor refinado após anos armazenado em barris de carvalho. Outro ponto que faz com eles sejam mais caros é a razão por trás de sua produção, como o vinho Château Lafite, criado para Thomas Jefferson em 1787, por exemplo, que foi vendido por 156.450 dólares.
Atualmente os vinhos mais caros do mercado são o Château du Haut-Brion, uma famosa produção francesa de vinhos desde 1600. Porém suas primeiras referências vem de até 1400 e esse vinho em específico é o único Premier Grand Cru em 1855 da produção. Seu preço pode chegar até impressionantes 40 mil reais. Outro vinho extremamente popular e fino é o Pétrus, um queridinho da produção de Bordeaux que não é Premier Grand Cru.
Muitos vinhos podem chegar a custar milhares de dólares ou milhares de reais, tudo depende da sua produção de origem, processo de produção e quantidade de garrafas produzidas, além de onde ele foi feito.
Entre os melhores vinhos, não há como negar que saber utilizá-los como bom acompanhamento pode melhorar ainda mais a sensação da qualidade da bebida. É bastante comum ver o vinho sendo acompanhado por pães, queijos e, na Itália, para seus variados pratos de massas como lasanha e macarrão.
Queijos do tipo coalho e cottage são os mais comuns com o acompanhamento do vinho tinto, enquanto pratos picantes ou amargos são recomendados com a presença do vinho doce. Independentemente da escolha do vinho, a bebida é certamente uma das preferidas e considerada como uma das melhores do mundo todo.