13/10/2014 às 00h37min - Atualizada em 13/10/2014 às 00h37min

Santorini: a ilha dos sonhos

Diário de Férias
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* na foto Construções na encosta: imagem típica da ilha


por Maíra Nardo

Santorini é uma das Ilhas Cyclades, arquipélago formado pelo remanescente da erupção de um vulcão que dividiu em várias ilhas, o que, há mais de três mil anos, era apenas uma ilha maior. É ali que estão as imagens típicas da Grécia, com seu mar azul e casinhas brancas descendo pela encosta. O lugar é sonho de consumo de muitos viajantes, especialmente de casais apaixonados.

Para chegar até lá, há voos diretos de Atenas, que duram cerca de 45 minutos e têm preço em conta. Também é possível chegar de barco ou balsas, meios de transporte mais demorados, mas que descortinam lindas vistas pelo caminho.

As principais partes da ilha são Thira e Oia.  Embora a primeira seja maior e mais econômica, Oia oferece mais em termos de beleza.

O turismo em Santorini gira em torno do “dolce far niente”, como se diria na Itália. Durante os dias, Oia fica lotada de turistas, que zanzam pela rua principal de mármore e suas adjacentes, encantados com a paisagem que se descortina a cada novo passo. É difícil resistir à tentação de tirar várias fotos, porque cada novo ângulo parece ainda mais perfeito que o anterior.

As casinhas brancas, as cúpulas azuis das igrejas, as flores pelo caminho e as vistas da caldeira (do antigo vulcão) que se ergue no mar formam um cenário estonteante. A ilha é realmente linda e igualzinha às muitas fotos divulgadas do lugar.

Muitos turistas acabam visitando Santorini em cruzeiros pela Grécia. Na maioria desses roteiros, o navio para apenas um dia na ilha, o que é suficiente para que os visitantes conheçam as ruas de Oia ou de Thira (dependendo do ponto de parada) e assistam ao famoso pôr-do-sol, as duas principais atrações.

Para os que ficam mais tempo e pretendem explorar todas as partes da ilha, é indicado alugar um carro, uma moto ou um quadriciclo.

Santorini tem algumas praias, mas nenhuma delas é tão bonita a ponto de chamar atenção dos turistas ou criar fama. A Red Beach é mais interessante, por ser exótica, com sua areia e encosta vermelhas. Da estrada, sobe-se uma pequena ladeira e chega-se a um view point, de onde se tem um panorama do lugar.

Pela própria falta de praias atraentes, investir em um hotel com piscina virada para o mar pode ser um bom negócio. Toda a parte de aproveitar o sol grego acaba acontecendo na piscina do hotel e, se ela for com vista para a caldeira, melhor ainda.

Na ponta de Oia, está o chamado Castelinho, onde, ao final do dia, muitos turistas se aglomeram para assistir ao pôr-do-sol. A vista do Castelinho é disputada porque é possível, ao mesmo tempo, ver o sol se pondo no mar e as casinhas brancas beijando a água. Entretanto, dependendo da época do ano, o lugar pode ficar tão lotado a ponto de estragar a experiência. Uma boa estratégia seria visitá-lo antes do final do dia para aproveitar a vista da encosta e, no horário em que o sol de põe, assistir ao espetáculo de uma das muitas ruazinhas de pedestres que ficam daquele lado da ilha.

Para quem prefere ver o sol tocar a água de uma forma mais confortável, o Restaurante Ambrosia é famoso pela vista oferecida. Outro local mais simples é o Restaurante Strogili, que não aparece em nenhum guia turístico, mas possui mesas em uma varanda de camarote para o pôr-do-sol.

Por fim, ainda há uma terceira opção para a atividade: apreciá-lo em um dos muitos passeios de barco que são oferecidos com esse objetivo.

Caso Santorini esteja em seus planos de viagem, não hesite em começar a concretizá-lo. A ilha realmente entrega o que promete nos catálogos de viagem! O roteiro completo e outras indicações podem ser encontrados no site www.diariosdeferias.wordpress.com. Instagram: @diariosdeferias.

 

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