(Foto: Divulgação) (Por Rui Schürmann - Diretor-presidente da ABIH-SC)
O avanço da vacinação em Santa Catarina e a expectativa de estar todo mundo acima dos 18 anos vacinados até o fim de agosto, e grande parte da população com a segunda dose até dezembro, fazem não só a hotelaria ver esperança, como toda cadeia produtiva do turismo. A torcida é para que realmente o governo consiga cumprir esse calendário e o setor volte a operar em toda sua capacidade.
Para falar em alta temporada e taxas de ocupação, faremos um comparativo de regiões e nichos. Vamos pegar o litoral e a serra catarinense, e também os meios de hospedagem de lazer e os executivos, visto que existem realidades diferentes em cada região, bem como, da atividade econômica predominante.
Vamos começar pela Serra Catarinense que vive o seu momento de alta temporada com seus hotéis fazenda e demais meios de hospedagem voltados ao lazer de inverno tendo, talvez, a melhor ocupação dos últimos anos em termos de hospedagem. Não estamos falando em faturamento, mas sim de ocupação, coisas bem diferentes.
As baixas temperaturas e as previsões de neve na Serra Catarinense levaram a hotelaria a uma ocupação muito boa. Não é uma ocupação máxima até porque não tem essa tradição, mas este fluxo intenso durante um período curto mostrou o quanto é preciso que os empreendimentos, órgãos públicos e profissionais estejam preparados para receber uma demanda turística alta. As pessoas estão ansiosas por viajar e os destinos que possibilitam contato com a natureza e experiências espetaculares são os preferidos.
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