29/07/2021 às 17h11min - Atualizada em 29/07/2021 às 16h44min

Investidor Diego Aguiar revela: As moedas digitais vieram para ficar

Sua Imprensa
Foto: Divulgação
Cada vez mais comuns, as moedas digitais estão espalhando por todo o mundo. Para acompanhar este ritmo, investidor Diego Aguiar detalha o crescimento de caixas eletrônicos para atender a essa demanda em todo o mundo.
 
É inevitável: as moedas digitais já fazem parte do cotidiano de milhões de pessoas. Para completar, esse é um caminho sem falta, então, fatalmente todos nós estamos um dia usando essas ferramentas para fazer as transações comerciais. Exemplo disso é que dados do Coint ATM Radar apresentados nessa terça-feira (27) revelam que a instalação de caixas eletrônicos dedicados a elas continua a avançar em todo o mundo. Para se ter ideia, apenas em 2021, houve um salto de 71,73% na quantidade de novos equipamentos com essa finalidade.
 
No ano passado, o crescimento foi de 119,56% e 7.620 máquinas desse tipo foram adicionadas à rede. Somente este ano, já são 10.123. Esses números confirmam que mais de 52 novas unidades são instaladas todo dia. No entanto, o investidor Diego Aguiar lembra que “a maior parte desses aparelhos está nos EUA, onde houve aumento de 177% em um ano e cerca de 48 caixas eletrônicos são incluídos diariamente”.
 
Isso mostra que, por mais que o mundo esteja em constante evolução, as moedas digitais assumiram um papel importante nessa última década. Outro exemplo disso, aponta Aguiar, é o quanto seus valores cresceram neste período. “Para se ter ideia, a Bitcoin, moeda mais famosa, valia poucos centavos quando surgiu em 2009. Agora, doze anos depois, seu valor chegou a passar de US$ 64 antes de uma queda histórica”.
 
Lidar com moedas digitais requer atenção, coragem, ousadia e muito estudo. Segundo Diego, “por se tratar de um mercado ainda incerto para muitos e não ter ainda a regulamentação de bancos centrais das grandes nações, muita gente ainda nutre um certo receio quando se trata deste assunto”.  O que não quer dizer que há de fato grande interesse neste universo: “Isso tem despertado cada vez mais a atenção de muitos investidores que eram conservadores e pragmáticos em relação a esse universo. E ser conservador demais neste mercado não é a conduta ideal", observa.
 
Diego também acredita que essa popularidade cada vez maior das criptomoedas também é “explicada pela busca por soluções digitais de pagamentos, em sintonia com esse cenário de aceleração digital que presenciamos em todo o mundo”. E esse crescimento se observa pela mudança de hábito de pessoas que tem conhecimento amplo do assunto: “Para se ter ideia, o Ray Dalio, que criou o fundo hedge mais lucrativo do mundo e um dos mais proclamados autores e palestrantes no mercado financeiro, já deixou claro que prefere investir em bitcoin a títulos públicos atualmente”, completa.
 
Vale lembrar que essas máquinas estão em 75 países e contemplam 42 produtores. Os números da pesquisa do Coin ATM Radar mostram que este é um mercado bem fatiado: “a Genesis Coin tem 40,9% do mercado, seguida pela General Bytes, com cerca de 24% de participação. Os outros 35% são divididos pelos demais concorrentes, como BitAccess, Coinsource e Bitstop”, completa Diego Aguiar.

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