27/05/2021 às 15h02min - Atualizada em 27/05/2021 às 15h01min

Tendências no setor imobiliário para 2021

Lucas Widmar Pelisari

Lucas Widmar Pelisari

Descobrindo o Marketing Digital, dicas de como aumentar tráfego orgânico e otimização no posicionamento de domínios perante motores de busca

Existem muitas tendências no setor imobiliário para 2021, desde um crescimento significativo das casas de luxo até preocupação com o meio ambiente e novas formas de fazer negócio no segmento. Por isso, se você trabalha na área, precisa aprender mais sobre essas tendências e se preparar para aproveitá-las neste ano enquanto ainda há tempo de fazer isso.

Apesar da pandemia do novo coronavírus, o ano de 2020 foi muito interessante para o setor imobiliário. Na verdade, talvez por causa da pandemia, o segmento conseguiu registrar um bom crescimento e viu nascer uma mudança significativa no comportamento do consumidor. Isso terá continuidade em 2021 e ainda gerará outras consequências derivadas, o que deve mudar bastante a paisagem da área.

Quer saber quais são as grandes tendências no setor imobiliário para 2021? Então siga a leitura do artigo abaixo!
 

5 tendências no setor imobiliário para 2021

1. Alta demanda

Uma das tendências do setor imobiliário em 2021 é a alta demanda de negócios por parte do público consumidor. Isso acontece por uma série de razões, mas podemos agrupar todas em 3 grandes grupos.

O primeiro deles é a demanda represada. Já faz alguns anos que o mercado tem performado abaixo da média e isso segurou um pouco a demanda por novos imóveis. Muitas pessoas queriam comprar, por exemplo, mas não podiam por causa das condições gerais. Agora, essa demanda vai se soltando e isso aquece naturalmente o mercado.

O segundo grupo é o das condições macroeconômicas, majoritariamente a taxa Selic. Apesar dela ter subido nas últimas reuniões do COPOM, o valor ainda está bem abaixo do padrão e isso estimula o crédito imobiliário e dá condições para que novos financiamentos sejam emitidos.

Por fim, o terceiro grande grupo de motivos é a pandemia do novo coronavírus. Ela aumentou muito o desejo das pessoas de trocar de casa. Afinal, além de ficar no mesmo imóvel há tanto tempo, as pessoas perceberam como é importante ter um lar confortável.

2. Mudança no perfil dos imóveis

Uma outra tendência significativa no mercado imobiliário é justamente uma mudança no perfil de imóveis disponíveis. Essa alteração, curiosamente, acontece nos dois pólos do setor, digamos assim.

De um lado, há uma mudança no perfil de classe mais alta. Se há algum tempo já que esse mercado tem focado em apartamentos, coberturas e triplexes, agora ele faz um caminho inverso e migra para casas, especialmente um pouco mais afastadas da cidade para ter mais espaço.

Do outro lado, o público com menor poder aquisitivo procura mais por apartamentos e imóveis que tenham um perfil econômico, mas que também tragam vantagens específicas, como já serem mobiliados ou com contas específicas integradas ao valor do condomínio.

3. Maior preocupação ambiental

Atualmente, há uma maior preocupação ambiental na sociedade como um todo. Isso se reflete também no mercado imobiliário, que tem elaborado soluções para que as casas tenham menor impacto ambiental.

Isso pode ser visto em tecnologias como o telhado verde, uso de energia solar, reaproveitamento de água da chuva, hortas caseiras orgânicas e muito mais. Por isso, imóveis que tenham essas adaptações tendem a ser mais valiosos e procurados pelos consumidores.

4. Mais tecnologia na aquisição

A maneira com que procuramos, avaliamos e compramos imóveis tem evoluído muito. Hoje em dia, especialmente por causa da pandemia do novo coronavírus, esse processo foi acelerado.

Por exemplo, você já faz pesquisas de imóveis pela internet. É muito raro contratar um corretor e pedir para ele mostrar casas e apartamentos, por exemplo. Além disso, todo o contato já é feito pela Internet também, com o WhatsApp e mais.

Para completar, tecnologias como a realidade virtual, as fotos 360º e a realidade aumentada já são práticas comuns no setor, o que permite mais recursos na hora de fechar um negócio. Isso sem falar nos contratos de compra e venda digitais, que são mais ágeis e fáceis de usar.

5. Coliving em alta

Um dos termos que ouviremos bastante em 2021 e nos próximos anos é o Coliving. Para universitários, já é algo comum: são as famosas “Repúblicas” ou habitações conjuntas.

No entanto, esse conceito vem se expandindo tanto em adoção, quanto em público. Já existem imóveis pensados apenas para o Coliving, não só de jovens, mas como de famílias inteiras.

Aos poucos, essa tendência deverá se tornar cada vez mais frequente e com mais adeptos de todos os tipos, gerando mais e mais empreendimentos focados em abranger esse público.

Essas são algumas das principais tendências do setor imobiliário para 2021. Agora que você já as conhece, é hora de se preparar para elas e colocá-las em prática no seu negócio, seja ele qual for. Esse tipo de conhecimento é vital para que você possa preparar a sua estratégia de negócios do jeito certo, com maiores oportunidades de lucro e de crescer seu faturamento neste ano.

Gostou das dicas? Qual dessas tendências é mais interessante para você? Comente abaixo!
 
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