01/11/2019 às 01h26min - Atualizada em 01/11/2019 às 01h26min

APM é palco de coletiva de imprensa sobre convênios médicos

Renato Galvão
Renato Galvão
Na última quarta-feira (30), ocorreu na sede da Associação Paulista de Medicina (APM), uma coletiva de imprensa com membros da OAB, Ministério Público, Idec, além de outras entidades médicas e associações populares, visando a "frente contra os ataques de planos de saúde".
 
As operadoras tentam, de todas as formas, acabar com a cobertura básica que atualmente é proporcionada a qualquer paciente no sistema suplementar. As entidades querem o fim da proibição de reajustes por idade aos pacientes que já passaram dos 60 anos, além dos prazos para que uma pessoa seja recebida em consulta ou faça uma cirurgia.
 
As empresas, através da Lei Planos de Saúde (9.656/98), propõe a desregulamentação da legislação; expansão do mercado de planos de saúde; diminuição das coberturas e atendimentos; liberação de reajustes de mensalidades; fim do ressarcimento ao SUS; interferência na autonomia dos médicos e alívio às multas. 
 
Com essa atitude, o SUS (Sistema Único de Saúde), passaria a arcar com os custos da desassistência, além de perder recursos com o fim indenizatório. 
 
Em poucas palavras, os convênios médicos em sua imensa maioria, sobem acima da inflação para o consumidor, garantindo apenas consultas básicas (não fornece tratamento e internação) e os pacientes atuais do SUS serão os grandes prejudicados, com a alta demanda destes convênios, já que seus pacientes irão "concorrer"  por atendimento, cirurgias e tratamentos pelo sistema público de saúde. Saiba mais no site www.associacaopaulistamedicina.org.br
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