Olá, internautas
No último domingo (27/05), a RedeTV! estreou “Sexo a 3”, sob comando de Dr. Rey. A atração explorou a “bundalização” para tentar atrair o público do “Pânico na Band” que também aposta no lado “sensual” das modelos. Reyzetes versus panicats. Verdadeiras sucessoras das “mallandrinhas”.
Mesmo com a apelação, “Sexo a 3” não registrou bons índices de audiência. Ficou no patamar do 1 ponto no IBOPE. Na década de 90, o novo programa poderia ter arrebentado nos índices de audiência. Porém, com a popularização da internet, esse tipo de atração perde fôlego entre os telespectadores mais “safadinhos”. A rede mundial de computadores apresenta uma incrível oferta de vídeos pornôs para todos os gostos. Ocorreu uma democratização até nesse filão.
Dr. Rey é uma figura exótica. Em uma reportagem, ele lascou um beijaço de língua em uma entrevistada. O novo apresentador sempre quer reforçar a sua masculinidade. “Não gosto de salsicha”, bradou na estreia. Nos momentos iniciais da atração, o cirurgião plástico errou, em algumas oportunidades, o nome do programa. “Sexo com Três”, anunciava todo “pimpão”. Depois, a pretexto de exibir suas técnicas de cirurgia plástica, Rey mostrava, em close, a “abundância” das reyzetes. A disposição das mulheres às câmeras lembrou a cobertura da RedeTV! no Carnaval.
Monique Evans também está por lá. “Tchitchia” comanda o quadro “Despedida de Casado”. Pretexto para reunir as “gostosas” em um ambiente e deixar o “Mr. Happy” do divorciado bem animado.
“Sexo a 3” não funcionou. Foi bom pra você? Para mim, não.
Fabio Maksymczuk