Quem é o ser humano Clara Szajubok?
É um ser humano, com suas falhas, suas coisas certas, muito emotiva, sincera, amiga, que aprendeu a se gostar e a se respeitar!!!
Quando aconteceu aquele fantástico momento em que nasceu o amor pela arte da interpretação?
Foi depois que me aposentei. Passei por um período muito difícil, muito sofrido, com o falecimento da minha adorada mãe, e várias outras coisas ao mesmo tempo. Depois de um ano, por brincadeira, me convidaram para participar de uma apresentação num grupo de senhoras que eu frequentava, e disso me despertou a vontade de aprender a atuar mais de verdade.
E as emoções sentidas quando pisou pela primeira vez no palco?
Indescritíveis. O “bichinho do teatro me picou”! Foi divertido. Foi sério, foi emocionante, foi tudo.
Quais palavras diria nesse momento para o seu primeiro personagem?
Foi muito divertido... uma galinha nordestina... numa peça chamada A Vaquinha Lelé.
Entre os diversos papeis já interpretados houve um entre eles que influenciou no todo de sua vida?
Certamente! Foi interpretar a Assunta (uma das...) na peça Assunta do 21.
Uma peça com cerca de 200 atores no palco?
Sim, um musical maravilhoso: José e seu manto technicolor.
E entre as diversas peças houve uma entre elas que influenciou no todo de sua vida?
Mais uma: a mãe de Gui, um menino com problemas, na peça Assim como o Vento. Inesquecível!
Para finalizar nos fale dos seus projetos atuais e futuro!
No momento participo dos ensaios para duas peças: Um bonde chamado Desejo, na Escola de Atores Edu Rodrigues, e outra: Bodas de Sangue, no grupo PervertArt. E mais algumas coisas...